
Portugal deixou de padecer de um "crónico atraso científico e tecnológico". A afirmação é do ministro da Ciência, da Tecnologia e do Ensino Superior, Mariano Gago, que presidiu à abertura do terceiro encontro Ciência 2009, promovido pelos Laboratórios Associados, a decorrer na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa.
Contudo, Mariano Gago defende que ainda há um longo caminho a percorrer. "Precisamos de atingir os níveis de desenvolvimento científico dos países mais avançados e de dimensão equivalente à nossa", tomando como exemplo a Suécia, onde existem nove investigadores por mil activos. Para o primeiro-ministro, José Sócrates, o País "melhorou em todos os indicadores", fruto da aposta do Governo na ciência, nos últimos quatro anos.
João Sentieiro, presidente da Fundação para a Ciência e Tecnologia, ofereceu a Sócrates um livro com os currículos dos 1200 investigadores contratados ao abrigo do programa FCT. José Sócrates agradeceu: "Não merecia essa distinção."
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